Encurtador para Whatsapp

domingo, abril 21, 2024

De João Pessoa para Syracuse: Maestros paraibanos encantam Nova York com música coral

            

Os maestros Eduardo Nóbrega e Yuri Ribeiro estiverem neste mês de abril levando o canto coral paraibano para as terras do tio Sam. Eles participaram de um concerto com o grupo Samba Laranja e o estudantes de canto da Universidade de Syracuse, no Estado norte-americano de Nova York. Também proferiram palestras sobre o canto de coros no Nordeste e a formação de coros nas escolas de ensino médio.

            Como senão bastasse os maestros foram convidados para participar do Worldstrides Festival, na Riverside Church, sob regência do maestro Peppie Calvar, que aconteceu no Setnor Showcase no Carnegie Hall, na cidade de Nova York. O coro de Concerto (Setnor AUD), da regente Wendy Moy conheceram de perto o forró, xote, xaxado e música popular brasileira.

            O professor e maestro Eduardo Nóbrega disse que foi uma experiência incrível participar desse intercâmbio. “Ao mesmo tempo que estamos aprendendo com uma cultura totalmente diferente da nossa vivenciando outras dinâmicas”, ressaltou o maestro. Já o maestro Yuri Ribeiro disse que essa foi uma das melhores experiências viveu. “Mostrar um pouco do que fazemos nas escolas fundamentais me deixa muito feliz”, contou Yuri, o qual é tecladista, ex-aluno de piano da UFPB e regente do Coral e Orquestra Armorial da Escola Marista Pio X, em João Pessoa.

            E outras articulações estão sendo planejadas, como a vinda do maestro e professor Jonh Warren à Paraíba para ministrar workshops e reger o Coral Gazzi de Sá no Fepac e outros compromissos.

 

Breve história do Canto Coral na Paraíba

 

            O Canto Coral no Estado da Paraíba é uma expressão artística rica e diversificada, e reflete hoje a profunda herança cultural do Estado. Em João Pessoa, a história do canto coral é bem antiga e para muitos se confunde com a própria história do canto Orfeônico de Gazzi de Sá e sua esposa Ambrosina Soares de Sá, conhecida como Dona Santinha, que vieram do Rio de Janeiro criaram um curso de música denominado Curso de Piano Soares de Sá. Gazzi era uma espécie de braço direito de Villa Lobos estava sempre por perto nas apresentações e confraternizações.

            Na década de 1950 chega em João Pessoa o maestro Pedro Santos, que foi o fundador do Coral Universitário da UFPB. Em visita ao site da Pró-Reitoria de Extensão Cultural (PRAC), o grupo foi criado em 1961 e denominado Gazzi de Sá a partir de 1983, e está diretamente ligado à Coordenação de Extensão Cultural (COEX) da PRAC.

Sobre o maestro Pedro Santos, que também regia Coral Madrigal, tive a honra de conhecê-lo na minha adolescência. Além de seu fundador, o Coral Universitário foi dirigido sucessivamente pelos maestros Arlindo Teixeira, Clovis Pereira, José Alberto Kaplan, Eli-Eri Moura, Antônio Carlos Batista Pinto Coelho (Tom K), Carlos Anísio. Atualmente, está sob a regência do maestro Eduardo Nóbrega, que busca a integração entre a música e o teatro, que teve por muitos anos como coordenador musical Tom K (falecido em outubro de 2023) e direção cênica de Eleonora Montenegro, todos professores do Departamento de Educação Musical da UFPB.

Outro importante expoente para a prática vocal em João Pessoa é o Coral do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) que, conforme informações divulgadas no site desta instituição, foi fundado em maio do ano de 2001, numa iniciativa do Reitor Marcos Augusto Trindade. O grupo é formado por alunos de vários cursos desta instituição universitária e por membros do corpo docente. O coral tem se apresentado em diversos eventos, como encontros e festivais de coros estaduais e também de cunho nacional.

            Atualmente, o Coral Gazzi Sá tem dado exemplo da importância de prática coral na cidade é o Festival Paraibano de Coros (FEPAC), o qual se repete desde o ano de 2002, sob a coordenação do professor Eduardo Nóbrega. O evento é realizado pelo Governo do Estado, em parceria com a UFPB e empresas da iniciativa privada. Conforme informações obtidas no site do governo estadual, no ano de 2012 o festival foi realizado no período de 19 a 22 de setembro e reuniu 45 corais, de oito Estados e do Distrito Federal. Deste total, 18 corais pertenciam à Paraíba, sendo, em sua grande maioria, sediados na cidade de João Pessoa.

 

 

terça-feira, abril 09, 2024

Laboratório Muderno retorna aos palcos da música independente paraibana

       Após uma parada momentânea a banda Laboratório Muderno retorna a cena musical independente de João Pessoa nesta sexta-feira (12) no Parahybar, localizado no bairro do Castelo Branco. Os ingressos estão disponíveis no Sympla, com preços acessíveis, prometendo um espetáculo acessível e imperdível para todos os amantes da música.

            A banda surgiu em 2013, entre os guetos musicais da Universidade Federal da Paraíba e do centro de João Pessoa. O primeiro encontro aconteceu em uma jam sessions no beco da Cacharia Philipéia, um local conhecido pelos encontros após o "Sabadinho Bom". Semente germinada, a banda rapidamente se tornou sinônimo de inovação e diversidade musical na cena independente da cidade.

            Com um repertório que passeia por Rock, Samba-rock, Funk/Soul e Brega/Rock, a banda construiu uma identidade única, embalada pelas diversas influências de seus membros. Geanne Lima, com sua voz marcante, Kaio Cajon na bateria pulsante, Danilo no baixo groovado e Fabiano Silva com riffs de guitarra que capturam a essência do rock clássico, formam o núcleo criativo que impulsiona o grupo.

            Apesar da pausa em 2018 e dos desafios impostos pela pandemia de Covid-19, em 2020, que adiou o tão esperado retorno da banda, 2024 marca uma nova fase para a Laboratório Muderno. Este ano, eles retomam os palcos não apenas com o vigor de antes, mas com novas composições e releituras audaciosas que prometem renovar e energizar o cenário musical.

            O repertório atual inclui homenagens a ícones da música brasileira como Tim Maia, Roberto Carlos e Jorge Ben, além de interpretações emocionantes de sucessos de Raça Negra, Marília Mendonça, Maysa e Diana. Essas releituras demonstram não só a versatilidade da banda, mas também uma profunda reverência pela rica história musical do Brasil.

            A volta da Laboratório Muderno não é apenas um evento musical; é um reavivamento da paixão e do compromisso com a música independente brasileira. Com os olhos no futuro e o coração nas raízes do passado, a banda está pronta para escrever o próximo capítulo da sua jornada extraordinária. Prepare-se para uma noite de celebração e renascimento musical no coração de João Pessoa!

 

Entre ruídos e harmonias


       A música independente no Brasil, como um reflexo da evolução artística e da transformação tecnológica, passou por várias metamorfoses ao longo das décadas. Cada período histórico trouxe suas características distintas, moldadas por contextos sociais e avanços tecnológicos. Ao comparar a música independente brasileira contemporânea com as de décadas anteriores, observamos tanto continuidades quanto rupturas significativas.

            A autonomia que se tem hoje em termos tecnológicos mudou bastante. Até os anos 90 e início dos 2000, produzir música de maneira independente era uma tarefa árdua e dispendiosa. O acesso a estúdios de gravação era limitado e caro, o que restringia a produção musical a quem pudesse arcar com tais custos ou tivesse acesso a esses espaços por conexões na indústria.

            Hoje com a tecnologia digital, a barreira do acesso à produção musical foi reduzindo. Softwares de produção musical, gravação em casa e plataformas de distribuição digital permitem que praticamente qualquer um com um computador e uma conexão à internet produza e divulgue sua música. Isso democratizou a música independente, expandindo o que é possível dentro desse espaço. Mas, mesmo com esse aparato todo as dificuldades ainda continuam.

Nas décadas de 1980 e 1990, a música independente brasileira estava fortemente ancorada no rock e suas vertentes, com bandas como Os Mutantes e Titãs dominando o cenário. Havia uma forte influência dos movimentos globais de rock, punk e metal. A diversificação de estilos é uma das marcas da música independente moderna. Além do rock, gêneros como hip-hop, funk, música eletrônica, e até sertanejo (vixi...) e forró ganharam espaço no cenário independente. Essa mistura de gêneros reflete a globalização cultural e a facilidade de acesso a diferentes tipos de música através da internet.

A distribuição de música independente era predominantemente física, por meio de vinis, fitas cassete e CDs, vendidos em shows, por correio ou em lojas especializadas. Isso limitava o alcance das produções a nichos específicos e geograficamente restritos. Hoje as plataformas de streaming e redes sociais revolucionaram a maneira como a música é distribuída e consumida. Artistas podem alcançar ouvintes em todo o mundo com apenas alguns cliques, e a descoberta de novos talentos é facilitada por algoritmos que sugerem música com base nas preferências do usuário. Isso ampliou enormemente o alcance potencial dos artistas independentes.

Mudou ou ficou “muderna” a relação com o público que antes tendia a ser intermediada por gravadoras, mesmo no cenário independente, com artistas dependendo de performances ao vivo e cobertura da mídia especializada para ganhar visibilidade. A interação direta nas redes sociais transformou essa dinâmica, permitindo aos artistas construir e manter uma base de fãs de maneira mais direta e pessoal. Isso não apenas facilita a formação de uma comunidade leal ao redor do artista, mas também permite que o público tenha um papel mais ativo no suporte à carreira do artista por meio de crowdfunding e outras formas de apoio direto.

A música independente brasileira de hoje beneficia-se das tecnologias digitais, tanto na produção quanto na distribuição. Isso possibilitou uma diversificação sem precedentes de estilos e uma democratização do acesso ao mercado musical. Entretanto, essa facilidade também trouxe desafios, como a saturação do mercado e a dificuldade em se destacar em um mar de novos artistas. Comparativamente, a música independente de décadas passadas tinha desafios logísticos e financeiros maiores, mas enfrentava menos competição. Em cada era, os artistas independentes continuam a desafiar os limites do mercado musical, adaptando-se e respondendo às mudanças do seu tempo.

Texto: Adriana Crisanto Monteiro

Fotos: Marcelo Rodrigo

 

 

 

 

 

 

segunda-feira, março 25, 2024

Entre Luzes e Emoções: A Paixão de Cristo no Centro Cultural São Francisco

 

No palco do Centro Cultural São Francisco, no centro histórico de João Pessoa vai acontecer um espetáculo que transcende a mera representação teatral está prestes a desdobrar-se diante dos olhos ávidos por emoção e arte. A Paixão de Cristo 2024 da cidade tem início no crepúsculo do dia 28 de março, às 20 h. Este ano, as figuras sagradas de Jesus e Maria serão trazidas à vida pelas mãos talentosas do respeitado ator Leandro Lima e da cativante atriz Paloma Bernardi.

Neste ano, uma constelação de talentos locais se une à jornada, intensificando a magia. “Estamos mobilizando uma legião de artistas paraibanos, verdadeiros guardiões do espírito desta terra”, ele continua, “e é com alegria que contamos com Leandro e Paloma, os fios condutores desta história ancestral”.

Em cada ensaio, a vibração da cidade ecoa nos corredores do teatro, na harmonia das notas musicais, nos passos ritmados da dança. É um esforço conjunto, onde cada alma empresta sua luz para iluminar este épico. A encenação se desdobrará não apenas em uma, mas em três noites de glória. Além da estreia, as histórias sagradas serão encenadas na sexta-feira e sábado seguintes, duas vezes por dia, numa tentativa de capturar e envolver até mesmo os corações mais relutantes.


Com mais de quarenta artistas e uma equipe técnica incansável, esta produção promete transcender o teatro, tocando na humanidade de seus espectadores. É mais do que um espetáculo; é uma celebração, um chamado à alma, uma jornada que ressoa através dos séculos, encontrando eco nos corações de todos os que testemunham sua grandeza.

Teatro e Paixão de Cristo - O teatro e a encenação da Paixão de Cristo representam uma tradição profundamente enraizada na cultura cristã, trazendo à vida os eventos dramáticos da última semana de Jesus na Terra. Essas encenações muitas vezes envolvem comunidades inteiras, desde atores amadores até profissionais, trabalhando juntos para retratar os momentos cruciais da história sagrada. A riqueza de detalhes e a emoção transmitida nas performances transportam o público para os acontecimentos bíblicos, despertando sentimentos de piedade, admiração e reflexão. Os cenários elaborados, os figurinos autênticos e a música dramática contribuem para a atmosfera envolvente dessas produções. Além de sua importância espiritual, o teatro da Paixão de Cristo também desempenha um papel vital na preservação da herança cultural e religiosa de muitas comunidades.

Semana Santa - Mesmo com guerras acontecendo mundo afora, a Semana Santa é um período significativo no calendário litúrgico cristão, que marca a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Começando no Domingo de Ramos, celebra-se a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. A Quinta-feira Santa é marcada pela Última Ceia, onde Jesus partilhou o pão e o vinho com os discípulos. Na Sexta-feira Santa, recorda-se a crucificação de Jesus, um momento de profunda reflexão e penitência para os fiéis. O Sábado Santo é um dia de silêncio e espera, simbolizando o período entre a morte e a ressurreição. Por fim, a Páscoa, celebrada no Domingo de Páscoa, é o ápice da Semana Santa, representando a vitória de Cristo sobre a morte e o renascimento da esperança para os cristãos. É um período de devoção, reflexão e renovação espiritual para milhões de pessoas ao redor do mundo.
 
Fotos: Secom/PMJP

quarta-feira, março 20, 2024

Zé Filho e Banda – A rapsódia de um guitarrista nordestino

E quem estará no Restaurante Recanto do Picuí, em Intermares, nesta sexta-feira (22), a partir das 20h, é o guitarrista Zé Filho e sua banda. Para assistir é necessário reservar uma mesa, que já tem poucas, tem que correr. No repertório músicas internacionais e nacionais das décadas de 1980 e 1990, do Symple Red, Elton Jonh e outros medlays do hard rock nacional e internacional que só Zé Filho e Banda sabem fazer. Neste show ele vem acompanhado de Bennett Oliveira (bateria) e Marcellus Alexandria (baixo).

Nesta apresentação Zé Filho convidou o cantor Guilherme Eurico, nova voz que vem surgindo no cenário musical paraibano e chamando atenção nas redes sociais de Zé. “Conheci Guilherme nos anos 90 quando toquei com a banda Canto Novo e ele era vocalista e sempre admirei ele cantando. Recentemente o encontrei na praia do Cabo Branco e ele estava cantando com um amigo nos teclados. Daí já convidei ele para gravar e fazer essa apresentação no Picuí nesta sexta-feira”, explicou Zé Filho. 

Zé Filho, para quem ainda não conhece, é um talentoso guitarrista nascido em Recife (PE), mas há muitos anos estabelecido em João Pessoa, na Paraíba. Iniciou sua jornada musical estudando violão clássico no conservatório de música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Em 1984, ele mergulhou na guitarra, tornando-se autodidata no instrumento. 

Por mais de uma década e meia, Zé Filho tem sido um grande defensor e promotor da música instrumental, representando o Nordeste em todo o país. Seu álbum de estreia, “Guitar Performance”, lançado em 1997, recebeu aclamação da crítica nacional, estabelecendo-o como um nome a ser reconhecido.

Em 1999, teve a honra de se apresentar como músico convidado do grupo Jaguaribe e Carne no prestigioso Festival de Jazz de Montreux. Dois anos depois, em 2001, ele tocou no Rock In Rio 3 com a banda de pop rock Insight, ganhando destaque no palco da Tenda Brasil. No mesmo ano, Zé Filho lançou seu segundo álbum instrumental, "Q_Out", que também recebeu elogios do público e da mídia. Em 2002, relançou seu primeiro álbum, remasterizado e com material gráfico atualizado, além de quatro faixas bônus gravadas ao vivo em um pocket show em João Pessoa.

Em 2005, sua participação em uma coletânea da Nig, renomada empresa de produção de cordas para guitarra, consolidou ainda mais sua reputação no cenário musical. No ano de 2007, lançou seu primeiro DVD, gravado durante o festival Música do Mundo, promovido pela Prefeitura Municipal de João Pessoa. O ano de 2008 marcou o lançamento de seu terceiro álbum instrumental, “Evolução”, que recebeu destaque em publicações nacionais especializadas em guitarra. Em 2011, durante um show no Teatro do SESI, em João Pessoa/PB, seu segundo DVD foi gravado e lançado no primeiro semestre de 2012.

O ano de 2012 trouxe mais reconhecimento para Zé Filho, com um contrato de endorsement com a Tagima Brasil, o maior fabricante de guitarras da América Latina. Em 2013, ele participou do concurso Play Crossroads, onde se destacou entre milhares de inscritos de todo o mundo, aumentando significativamente sua visibilidade e alcançando mais de 50.000 audições em sua playlist no site.

Tocou por algum tempo com a cantora Renata Arruda, com quem 2004 participa da gravação do DVD “Pegada” da cantora. O DVD foi produzido por Robertinho do Recife e as gravações foram no seu estúdio na cidade do Rio de Janeiro. Em 2011 apresentou-se com a Orquestra Sinfônica da Paraíba na 'Noite da Guitarra' no Cine Banguê do Espaço Cultural, em João Pessoa. O concerto encerrou a temporada 2011 da OSPB, sob a regência do maestro titular João Linhares e teve as participações dos guitarristas Alex Madureira e Léo Meira.


Inquieto e ativo como ele só não parou nem mesmo com a pandemia de 2019/2020. Neste tempo ele criou no Youtube a “JAM#0 – Mestres da Guitarra Paraibana”, que contou com a participação de nomes que ajudaram a escrever a história da música paraibana como Carlinhos Lira, Washington Espínola, Alex Madureira, JR Espínola, Doda, Fernando Sombra, James, Pilha, Letinho, Fabinho Cavalcanti, Doda e Zé Carlos Bicudo. Passaram por esse projeto um total de 70 (setenta) guitarristas, todos com um alto nível técnico e musical onde podemos concluir que a Paraíba hoje é o maior celeiro de guitarristas do Brasil.

Ao contrário do que pensam, Zé Filho não parou e não para. Ele tem agenda cheia até o final do ano com apresentações particulares, em eventos e ambientes fechados com música boa tocando de fundo para um público seleto e ávido por música de qualidade.

 

SERVIÇO:

ZÉ FILHO E BANDA

Convidado especial: Guilherme Eurico

Sexta-feira (22)

Hora: a partir das 20h30

Restaurante Picuí de Intermares

Mais informações sobre reserva de mesas: 83. 99924.8516

 

 

quarta-feira, março 13, 2024

Arribaçã publica livro de Rubens Jardim sobre Jorge de Lima, poeta alagoano autor de “Invenção de Orfeu”


Está em pré-venda na Loja Integrada da Arribaçã o livro “Jorge de Lima: o caso mais apaixonante da poesia brasileira”, de Rubens Jardim. A obra reúne parte da obra poética e traços da biografia de Jorge de Lima.


“Escolhi a melhor pessoa para falar do poeta: o próprio poeta, num trabalho de montagem de textos, espécie de introdução à vida e obra de um dos mais importantes poetas da literatura brasileira”, definiu Rubens Jardim, que organizou, também, “As mulheres poetas na literatura brasileira”, livro campeão de vendas há três anos na Arribaçã.

Garanta já o seu exemplar dessa obra sobre o grande poeta alagoano, autor de “Invenção de Orfeu”. Basta clicar no link: https://arribaca-editora.lojaintegrada.com.br/jorge-de-lima-o-caso-mais-apaixonante-da-poesia-brasileira

 SOBRE JORGE DE LIMA:

Jorge de Lima nasceu em União dos Palmares, em 23 de abril de 1893, e faleceu no Rio de Janeiro, em 15 de novembro de 1953. Foi um poeta, romancista, pintor, político, médico, biógrafo, ensaísta e tradutor brasileiro. Nascido em Alagoas, mudou-se ao Rio de Janeiro em 1930, fazendo de seu consultório ponto de encontro entre artistas e intelectuais da época. Mesmo sendo considerado um grande nome do modernismo brasileiro, sua obra percorre vários movimentos e características. Foi escolhido para receber o Prêmio Nobel de Literatura de 1958, mas faleceu em 1953.

Com grande destaque na poesia, sua obra máxima, a Invenção de Orfeu, é marcada pela diversidade de formas, referências e extensão. Publicada em 1952, procura uma nova forma de poesia em uma ilha utópica, onde propõe a superação do individualismo e hostilidade, abrindo espaço a uma nova ordem: mais solidária e sensível. Nesse seu último livro, o exercício poético se volta para o oceano íntimo, em busca da ilha essencial e inacessível aos poderes que governam o seu tempo e o seu mundo.

SOBRE RUBENS JARDIM

Natural de São Paulo, Rubens Jardim é poeta com diversos livros publicados. Também organiza eventos e saraus poéticos. Fez parte do Catequese Poética, movimento iniciado por Lindolf Bell em 1964 para tirar a poesia das gavetas, tornando-a mais acessível por meio de apresentações, declamações, conferências e debates nas ruas e em universidades.

Durante vários anos, Rubens Jardim fez um mapeamento quase completo dos nomes femininos que produzem ou produziram poesia no Brasil. São mais de 300 nomes coletados, entre autoras que já estão em domínio público, outras que já morreram e autoras contemporâneas que continuam produzindo, lançando livros, participando de eventos em todo o Brasil e no exterior, algumas delas, inclusive, já nascidas no século XXI. É a maior antologia do gênero publicada no Brasil até hoje. Rubens publicou a antologia em três volumes, virtualmente, e a Arribaçã decidiu lançar a coletânea impressa em volume único com mais de 350 páginas.

 

Fonte: Linaldo Guedes (Arribaçã)



Rubacão Jazz, Izadora França, Lucas Bojikian, Quinteto Geraldo Rocha são atrações do projeto Corredor Turístico nesta quinta e sexta-feira


N
esta segunda semana do mês de março, quinta (14) e sexta-feira (15), se apresentam no projeto Corredor Turístico – Música no Centro, a big band Rubacão Jazz, a cantora lírica Izadora França, o pianista Lucas Bojikian e o Quinteto Geraldo Rocha. As apresentações estão acontecendo desde o novembro do ano passado em dois Polos, na Academia Paraibana de Letras (APL), a partir das 17h e no Centro Cultural de São Francisco (CCSF), às 18h. A entrada é gratuita para todos os públicos e para ter acesso basta retirar o vouche do Sympla, no link abaixo.

 

Na quinta-feira (14), um combo instrumental da Big Band Rubacão Jazz anima o público com um repertório que vai desde o frevo ao jazz. No polo CCSF, também na quinta-feira, às 18h, se apresentam a soprano Izadora França e o pianista Lucas Bojikian, com a ‘Ave Maria’ de Johann Sebastian Bach (1685-1750)/ Charles-François Gounod (1818-1893). Em seguida, se apresenta o Quinteto Geraldo Rocha, com execução de músicas folclóricas, populares e obras originais contemporâneas.

 


As apresentações continuam na sexta-feira (15) com execução de músicas do Naipe de Trombones da Rubacão Jazz, formado por: Clailton França (trombone tenor), Robson Franklin (trombone tenor), Mirele Barbosa (trombone tenor), Ronaldo Nunes (trombone baixo) e Flávio José (trombone baixo). A proposta do grupo é realizar um trabalho de música de câmara a partir da interpretação de obras que integram um repertório eclético, “passeando” por diversos gêneros musicais, do jazz ao frevo, tendo por objetivo apresentar ao público músicas de qualidade, interpretadas com excelência. Para este dia, teremos a participação especial de Alexandre Magno Rogério Vicente, e Flávio José como trombonistas convidados.

 

Quinteto Geraldo Rocha – Surgiu inicialmente pela necessidade dos integrantes de vivenciar outras formações características da música de câmara, para além das Orquestras e Bandas Sinfônicas. Atualmente em sua formação, o quinteto é constituído por estudantes e graduados nos cursos de Bacharelado em Música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O QGR vem desenvolvendo uma permanente pesquisa no repertório camerístico, compilando, editando, e interpretando principais obras para quinteto de sopros, além de explorar obras folclóricas, populares e obras originais contemporâneas. O grupo também visa conectar a música com uma proposta pedagógica, visando trazer contribuições valiosas para educação de jovens e comunidades, pensando na música de câmara nas escolas como um meio de democratização no acesso à arte e a cultura.

 

Izadora França – Izadora França, natural de João Pessoa, iniciou seus estudos musicais com a mãe, Fátima França. Aos cinco anos, já integrava o Coral Infantil da UFPB, sob a regência de João Gadelha, atuando como coralista e solista. Completou sua formação musical na UFPB, estudando teoria e violino com Yerko Tabilo, e graduou-se em Bacharelado de Música com habilitação em violino. Participou de várias orquestras e integrou o Coro de Câmara Villa-Lobos de 2002 a 2007.

 

Como cantora, gravou diversos CDs e foi membro da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa de 2005-2013. Estudou canto com vários professores e participou de master classes renomadas. Foi fundadora do Quarteto de Cordas e Voz – Quarta Justa, atuando como primeiro violino e cantora. Participou do Festival Internacional de Música de Campos do Jordão em 2010 e teve atuações destacadas como soprano solista. Entre 2008 e 2013, foi professora de violino e, em 2013, ingressou no Madrigal da Universidade Federal da Bahia. Realizou várias apresentações solistas em Salvador, retornando a João Pessoa em 2020 para se dedicar ao Coral Gazzi de Sá e ao projeto de extensão da UFPB. Recentemente, participou do Festival de Ópera de Pernambuco em 2022 e 2023, interpretando papéis principais em óperas renomadas.

 


Rubacão Jazz – É uma das poucas Big Bands que resistem no cenário musical paraibano. O termo, que deu origem a big band, vem do inglês, sendo um termo que remete a uma combinação básica de instrumentos para a execução de temas de jazz: bateria, contrabaixo e piano ou algum outro instrumento harmônico. A partir desta formação em trio, outros instrumentos podem integrar o combo a fim de executar tanto melodias clássicas quanto regionais, usando improvisos e variações, características típicas da linguagem do Jazz. O grupo é formado por alunos do curso de música da UFPB, que se revezam nas apresentações fazendo quartetos, quintetos ou sextetos. No repertório são tocadas músicas brasileiras, clássicos nordestinos, frevo, bossa nova e outros gêneros musicais.

 

Projeto Turístico da Duque de Caxias – Música no Centro – Visa a promoção de um ambiente cultural criativo, pautado no reconhecimento da forte presença da atividade musical na cidade. Esse efervescente cenário da música popular e erudita busca conferir o “tom local” na construção de uma imagem renovada do Centro Histórico de João Pessoa. Na primeira fase, são 4 meses de apresentações de janeiro a abril, em dois diferentes locais, todas as quartas, quintas e sextas-feiras. O projeto é uma parceria entre a PMJP, por meio da Secitec e Secom, Governo do Estado da Paraíba e do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

 

SERVIÇO

PROJETO CORREDOR TURÍSTICO – MÚSICA NO CENTRO

QUINTA-FEIRA (14)

Polo Academia Paraibana de Letras – APL – 17h

Atrações: Combo instrumental da Rubacão Jazz

Sympla – https://acesse.one/gfIFX

Polo Centro Cultural São Francisco – CCFS – 18h

Atrações: Soprano Izadora França, Lucas Bojikian (piano) e Quinteto Geraldo Rocha

Sympla – https://acesse.one/OSD9Q

 

SEXTA-FEIRA (15)

Polo Academia Paraibana de Letras – APL – 17h

Atrações: Naipe de Trombones da Rubacão Jazz

Sympla – https://acesse.one/YqQBP

Polo Centro Cultural São Francisco – CCFS – 18h

Atrações: Soprano Izadora França, Lucas Bojikian (piano) e Quinteto Geraldo Rocha

Sympla – https://acesse.one/dacij

 

Fotos: Gerson Acioly e Adriana Crisanto 

 

 

 

 

 

terça-feira, março 12, 2024

Festival de Cinema do Jabre 2024: Prepare-se para a magia do cinema na Serra do Teixeira!


No período de 22 a 24 de agosto
, a cidade de Maturéia, na Serra do Teixeira, se transforma em um palco vibrante para o Festival de Cinema do Jabre 2024 – Cine Jabre. Prepare-se para três dias de imersão no melhor da produção audiovisual do extremo oriental nordestino, com mostras competitivas de curtas-metragens da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

O icônico Casarão do Jabre, um marco histórico e cultural da região, será a sede do festival. Além do casarão, outras localidades de Maturéia e da comunidade rural de São João também receberão exibições e debates, com acesso livre e gratuito para todas as idades.

Mais do que um festival, o Cine Jabre é um espaço de diálogo e reflexão. Através de sua programação, o festival busca:

  • Democratizar o acesso à cultura e à produção audiovisual;
  • Fomentar as linguagens audiovisuais no interior do estado;
  • Promover o respeito às questões étnicas e de gênero, valorizando a diversidade e a inclusão.

Oficinas de Cinema para Estudantes:

Antes do festival, entre 6 e 10 de maio, estudantes do 9º ano das escolas de Maturéia participarão da oficina "Cinemando". Ministrada por Kennel Rogis, renomado cineasta paraibano, a oficina proporcionará aos jovens uma experiência prática e enriquecedora no mundo da produção audiovisual.

Realização:

O Festival de Cinema do Jabre 2024 e a oficina "Cinemando" são realizados com recursos da Lei Estadual Paulo Gustavo, por meio do Ministério da Cultura e da Secretaria Estadual de Cultura da Paraíba.

Acompanhe a programação:

Para mais informações sobre as inscrições, programação completa e outras novidades, siga o instagram oficial do festival: @cinejabre.

Prepare-se para uma experiência cinematográfica inesquecível na Serra do Teixeira!

#CineJabre #FestivalDeCinema #Cultura #SerraDoTeixeira #Maturéia #Paraíba



Coletivo Mulheres da Arte Naïf PB Celebra a Sororidade Feminina na Arte


No coração cultural de João Pessoa, a exposição "Sororidade" está prestes a abrir suas portas no prestigiado Centro Cultural São Francisco. Mas este não é apenas um evento artístico comum; é um tributo emocional e cultural à irmandade feminina na arte.

A exposição "Sororidade" é muito mais do que uma simples exibição de obras de arte. É uma reverência profunda às talentosas artistas que, em vida, muitas vezes foram negligenciadas pelo reconhecimento merecido. Nomes como Marby Silva, Irene Medeiros, Dalva Oliveira, Isa Galindo e Alba Cavalcanti recebem agora, neste evento, o respeito e a homenagem que tanto merecem.

Idealizado pelo Coletivo Mulheres da Arte Naïf PB, este projeto nasceu do desejo de promover a igualdade de gênero nas artes visuais. Composto por onze talentosas artistas, o coletivo desafia as barreiras existentes e afirmará o protagonismo feminino neste cenário desafiador.

A exposição, intitulada "Sororidade, Exposição e Capacitação na Paraíba", é uma celebração da riqueza da arte Naïf e do impacto das mulheres na cultura e na sociedade. Para tornar a arte acessível a todos, a exposição contará com descrições em Braile de todas as obras e interpretação em Libras durante a abertura.

A inauguração está marcada para o dia 13 de março de 2024, às 19h, no Centro Cultural São Francisco, com entrada franca e aberta para todas as idades. Lu Maia, integrante do Coletivo e proponente do projeto, expressou sua felicidade com a realização deste evento, que representa quase dois anos de trabalho dedicado.

A curadoria do projeto é do renomado artista Ilson Moraes, que destacou a importância deste evento na história da arte, resgatando e preservando as memórias da arte Naïf e fortalecendo a presença e a voz feminina neste cenário criativo.

Não perca a oportunidade de celebrar a sororidade feminina na arte e apreciar o talento destas artistas paraibanas. Para mais informações, entre em contato através dos números: 83.98826.6821 (Lu Maia), 83.99921.8509 (Célia Gondim), 83.98726.3240 (Analice Uchôa).

Fonte: Assessoria

sexta-feira, janeiro 05, 2024

Banda Karisma, Izadora França, Karen Adrielle, Quarteto Auros e Quinteto Geraldo são atrações do Corredor Turístico nesta sexta-feira (5)

 


O projeto Corredor Turístico Duque de Caxias apresenta nesta sexta-feira (5), a partir das 17h, o concerto com a banda Karisma, no jardim da Academia Paraibana de Letras (APL). A partir das 18h, a soprano Izadora França canta a Ave Maria acompanhada pela harpista Karen Adrielle. No final o quarteto Auros e o quinteto Geraldo Rocha brindará o público com um vasto repertório de música de câmara.

A entrada será aberta ao público, não precisa pagar pelo ingresso, apenas entrar no Sympla ( https://abre.ai/hPqt) pegar seu voucher de entrada, uma vez que a APL e o Centro Cultural de São Francisco são espaços com lotação reduzida. O Corredor Turístico da Duque de Caxias é um projeto que está inserido no programa “Viva o Centro”, implementado pela Prefeitura de João Pessoa em parceria com o Governo do Estado, para promover a revitalização do Centro Histórico da Capital. Na próxima semana, quarta, quinta e sexta-feira (10, 11 e 12) está previsto apresentações do grupo de trombones JP Bones.

O coordenador musical do projeto, Carlos Anísio, disse que este é o ponta pé inicial com intuito, com o intuito de tornar frequente. “O que queremos é que o centro possa ser frequentado a qualquer hora e seja uma cultura constante da cidade”, comentou professor Carlos.

Banda Karisma – Surgida em 1990 entre amigos, dentro da igreja, para relembrar canções de décadas passadas. Voltaram a se encontrar e juntos retomaram a missão de levar música clássica. No repertório desta apresentação eles entoam canções das décadas de 1980, 1990 e 2000.

Izadora França – Izadora França, natural de João Pessoa, iniciou seus estudos musicais com a mãe, Fátima França. Aos cinco anos, já integrava o Coral Infantil da UFPB, sob a regência de João Gadelha, atuando como coralista e solista. Completou sua formação musical na UFPB, estudando teoria e violino com Yerko Tabilo, e graduou-se em Bacharelado de Música com habilitação em violino. Participou de várias orquestras e integrou o Coro de Câmara Villa-Lobos de 2002 a 2007. Como cantora, gravou diversos CDs e foi membro da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa de 2005-2013. Estudou canto com vários professores e participou de master classes renomadas. Foi fundadora do Quarteto de Cordas e Voz - Quarta Justa, atuando como primeiro violino e cantora. Participou do Festival Internacional de Música de Campos do Jordão em 2010 e teve atuações destacadas como soprano solista. Entre 2008 e 2013, foi professora de violino e, em 2013, ingressou no Madrigal da Universidade Federal da Bahia. Realizou várias apresentações solistas em Salvador, retornando a João Pessoa em 2020 para se dedicar ao Coral Gazzi de Sá e ao projeto de extensão da UFPB. Recentemente, participou do Festival de Ópera de Pernambuco em 2022 e 2023, interpretando papéis principais em óperas renomadas.

Karen Adrielle - Iniciou seus estudos em música na escola do prof. Elvis Chaves, onde concluiu o Curso de Teclado Arranjador em 2014. Atualmente, é graduanda da licenciatura em música pela UFPB com habilitação em teclado, estuda Harpa sob a orientação da professora Mônica Cury e é soprano e corista do Coral Universitário UNIPÊ. Atuou como membro do Laboratório de Ética Sonora e do Projeto Interouvir da UFPB. É integrante da Orquestra Sinfônica Jovem da UFPB.

Quarteto Auros - É um grupo de Música de Câmara composto por Clarinete, Oboé, Flauta e Fagote, e é reconhecido por ser o primeiro conjunto nessa formação no Nordeste Brasileiro. A história da formação desse quarteto é marcada por uma amizade profunda entre seus membros. Amantes da música de câmara, esses amigos se reuniram em busca de uma sonoridade única, unindo seus talentos individuais para criar uma experiência musical cativante. Com dedicação e paixão pela música, o quarteto Auros tornou-se um exemplo de inovação musical na região nordeste do Brasil, encantando o público com sua interpretação única e energia contagiante.

Quinteto Geraldo Rocha - surgiu inicialmente pela necessidade dos integrantes de vivenciar outras formações características da música de câmara, para além das Orquestras e Bandas Sinfônicas. Atualmente em sua formação, o quinteto é constituído por estudantes e graduados nos cursos de Bacharelado em Música da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O QGR vem desenvolvendo uma permanente pesquisa dentro do repertório camerístico, compilando, editando, e interpretando principais obras para quinteto de sopros, além de explorar obras folclóricas, populares e obras originais contemporâneas. O grupo também busca conectar a música com uma proposta pedagógica, visando trazer contribuições valiosas para educação de jovens e comunidades, pensando na música de câmara dentro das escolas como um meio de democratização no acesso à arte e a cultura.

 

Programação Janeiro 2024:

Sexta-feira (5)

Atrações:

Banda Karisma – 17h - APL

Izadora França, Karen Adrielle, Quarteto Auros e Quinteto Geraldo Rocha– a partir das 18h – Centro Cultural de São Francisco

Entrada gratuita

Ingressos de acesso pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/corredor-turistico-duque-de-caxias/2297295

Janeiro – Datas: 5, 10, 11, 12, 17, 18, 19, 24, 25, 26, 31 (quartas, quintas e sextas-feiras)