Planetário do Espaço Cultural volta a funcionar neste final de semana

 

            O planetário do Espaço Cultural, em João Pessoa, volta a reabrir neste final de semana, sábado (29) e domingo (30), com sessões gratuitas, a partir das 15h e encerramento às 21h. O local ficou fechado dois anos, devido a pandemia e também passou por manutenção interna ganhando o nome de um novo projeto intitulado “Olhem para cima”. Para entrar será necessário apresentar carteira de vacinação, usar máscara de proteção durante toda permanência do visitante no local, pois, a Funesc está cumprindo todas as exigências sanitárias, devido a pandemia do Covid-19 e suas variantes. 

       Para controle interno e externo serão distribuídos 50 ingressos por sessão. A distribuição será feita a partir das às 15h e cada pessoa pode receber até duas senhas. De acordo com a assessoria de imprensa da casa, em cada dia, após a última exibição, o público pode curtir, ao vivo, a performance do artista Shiko com a trilha sonora de músicas brasileiras preparada pelo DJ Guirraiz, que assume as pick-ups, a partir das 18h30. Paralelo as exibições haverão no local uma feirinha com venda de produtos artesanais, gastronomia e a conclusão da pintura artística da cúpula pelo artista visual Shiko. 

         A Feira Criativa será um espaço  com variedades, artesanato, brechó e gastronomia. Nessa edição contará com a participação de 20 artesãos, sendo oito voltados para a gastronomia. É baseada na economia solidária, incluindo reciclagens e agricultura familiar.

Planetário - Quando a sala escurece, a ‘mágica’ acontece. Estrelas e planetas começam a piscar no teto, como se fosse o céu noturno visto a partir de uma cidade pacata da zona rural. Uma voz começa a descrever tudo o que é visto em uma linguagem acessível a todas as faixas etárias. É assim que o Planetário vem encantando crianças e adultos há quatro décadas.

Recentemente a unidade localizada no Espaço Cultural José Lins do Rego passou por uma manutenção completa, desde a parte elétrica e todo o maquinário até a atualização de programas que passarão a ser exibidos ao público. Foram cinco dias de trabalho dos técnicos Mauro Paglione e Youssif Ghantous, da empresa Omnis Lux, representante exclusiva Brasil da alemã Carl Zeiss AG – Planetarium Division. Com a retomada das atividades, o Planetário deve manter uma regularidade no funcionamento com sessões de quinta a domingo, sempre às 17h.

Como funciona? - O SpaceMaster, aparelho ótico mecânico responsável pelas projeções nos planetários, é composto por três partes: um projetor central, que tem cerca de dois metros e meio, uma mesa de comando e armários elétricos. O projetor, que reproduz até oito mil estrelas, se comporta como se fosse a Terra, executando todos os movimentos principais do planeta, como rotação, translação e as estações do ano. Ele também possui um movimento que permite a mudança de latitude, ou seja, portando a latitude exata de qualquer cidade do mundo o aparelho mostra o céu daquele lugar. Com ele também é possível viajar no tempo e ver o céu do futuro ou do passado.

Pioneiro no Nordeste com uma cúpula de 12,5 m de diâmetro, possui a Zeiss SpaceMaster, principal marca de planetário do mundo. A sala de projeção tem capacidade para 106 pessoas, projeta 6000 estrelas e 78 constelações, além do sistema solar, galáxias, nebulosas, o céu de qualquer lugar do mundo e as quatro estações do ano. Realiza um importante trabalho de divulgação científica em astronomia e geologia, além de sessões especiais para escolas, exposições, palestras e atividades afins da sociedade civil, sessões especiais e atividades integradas com outras unidades culturais da Funesc.

Shiko - Francisco José Souto Leite, mais conhecido como Shiko, é natural de Patos, alto sertão da Paraíba. No seu currículo pode-se encontrar a adaptação de ‘O Quinze’ e as graphic novels ‘O Azul Indiferente do Céu’, ‘Talvez seja mentira’, ‘Lavagem’ e ‘Piteco – Ingá’. Com esta última, ganhou o 26º Troféu HQ Mix de melhor desenhista nacional e melhor publicação de aventura / terror / ficção. Também ganhou o 30º Prêmio Angelo Agostini como melhor desenhista. Em 2019, lançou a graphic novel ‘Três Buracos’, pela editora Mino. Em outubro de 2020, publicou ‘Carniça’ e ‘Blindagem Mística – É Bonito Meu Punhal’.

 

SERVIÇO:

Olhe também para cima – Reabertura do Planetário

29/01 e 30/01 - 15h às 21h

16h, 17h, 18h - Sessões gratuitas no Planetário (distribuição de ingressos a partir das 15h, com limite de dois por pessoa)

17h às 21h – Pintura artística da cúpula do Planetário, com o artista visual Shiko

18h30 às 21h - Discotecagem com DJ Guirraiz, set list de músicas brasileiras

 

Fonte: Com AI da Funesc – Ana Felippe.

Foto: Marcelo Máximo/Funesc

Allan & os Personas homenageiam Cazuza e o rock nacional no Bar Café da Usina neste sábado (29)

 

A banda Allan & os Personas se apresenta neste sábado (29), 21h, no Bar Café da Usina, com uma super homenagem ao cantor Cazuza. Os ingressos estarão sendo vendidos na bilheteria, a partir das 20h. Lembrando ao público que é necessário levar o cartão de vacinação, pois todas as normas sanitárias estão sendo seguidas pela instituição Usina Cultural da Energisa.

            No repertório deste show estão incluídas canções que fizeram sucesso nas décadas de 1980 e 1990, como: Pro Dia Nascer Feliz, Down em Mim, Exagerado e O Tempo Não Para. “Também teremos Codinome Beija-Flor e Faz Parte do Meu Show”, acrescentou o vocalista da banda Allan Pessoa, que disse ainda que no set list do show está programado também músicas do RPM, Lobão, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Léo Jaime, Titãs e outros sucessos que marcaram uma geração de jovens e em que o rock nacional era efervescente.

            A banda surgiu em 2017 com Allan Pessoa, que começou a cantar solo em algumas participações especiais com cantoras e músicos locais como: Graze Villanueva, Nathália Bellar, Karla Lucena, Val Donato, Bruno Loureiro, Letícia Costa, Valdir Dinoah, Tony Leon, Igo Wendel e outros. “Foi quando, incentivado e abraçado pelos músicos, resolvi criar a banda Allan e os Personas”, comentou o vocalista que vem se despontando na cena local, com uma voz cada vez mais trabalhada.

Allan & os Personas atualmente é formada por Arthur Ramalho (guitarra), Fábio Domingos (baixo) e Joh Gama (bateria), mas segundo Allan, não mudou muito desde 2017. Passaram pela banda nomes como: Matheus Augusto, Marcelo Farô (guitarras), Adriano Ismael, Bruno Loureiro (baixo), Edu Montenegro (bateria). Nesta apresentação de sábado (29) vai contar ainda com a participação especial de André Nóbrega (Desunidos) e André Correia (violino).

Cazuza – Ele foi irreverente como eram os jovens nas décadas de 1980 e 1990. No dia 7 de julho de 2022 fará 32 anos que estamos sem essa lenda do rock nacional. Apesar de prematura, a morte de Cazuza, que era soropositivo para a Aids, não impediu que o legado continuasse viva eternamente para os fãs. Ele entrou para o mundo do rock com o grupo Barão Vermelho, em 1981, ao lado de Frejat. Três anos depois lançou o disco “Maior Abandonado”, com letras que coincidiam com o período político brasileiro: o país já caminhava para o final da Ditadura, despertando os sentimentos de esperança, renovação e liberdade na população.

Cazuza saiu da banda em 1985 e passou a se dedicar a carreira solo. Os cinco álbuns do artista colecionaram discos de ouro, platina e diamante e trouxeram os grandes sucessos “Exagerado”, “Codinome Beija-Flor”, “O Tempo Não Para” e “Faz Parte do Meu Show” e tantos outros. Diagnosticado com HIV, em 1987, após ser internado para tratar uma pneumonia, Cazuza faleceu três anos depois, aos 32, em decorrência de um choque séptico causado pela Aids.

História do Bar Café da Usina - O Café da Usina, hoje Bar Café da Usina, passou por outras administrações. Foi inaugurado com os produtores de cultura e ativistas culturais Bob Zacara e Marconi Serpa, que haviam migrando o bar Parahyba Café do Varadouro para Usina Cultural. Depois esteve à frente movimentando o local, o saxofonista e produtor cultural Rivaldo Dias, trazendo feições para o ambiente de bar music ou pub music/bar, como queira chamar. Atualmente gerencia o ambiente o músico André Correia, que também foi violinista da Orquestra Sinfônica da Paraíba. André está à frente desde 2020 quando foi pego de surpresa pela pandemia. Passou um ano inteiro sem atividade e retomou aos poucos agora em janeiro de 2022, com todos os cuidados sanitários que o período exige.

O local é um importante ponto de congraçamento dos músicos e artistas locais. Lugar de convivência e troca de ideias também entre intelectuais, atores, cineastas, escritores, jornalistas e artistas das mais variadas vertentes. Passaram pelo local nomes importantes da cena artística regional, nacional e internacional, exemplo de Luiz Carlos Vasconcelos, Suzy Lopes, Cátia de França, Paulo Ró, Pedro Osmar, Chico César, Adeildo Vieira, Braúlio Tavares, Soia Lira, Everaldo Pontes, Seu Pereira, Maria Valéria Rezende, Mia Couto, Lucy Alves, Flávio José, Hildeberto Barbosa, Washington Espinola, Elba Ramalho, Antônio Barros e Céceu, Renata Arruda, Sivuca, Flávio Tavares, Glaucia Lima e tantos outros. A Usina Cultural possui ainda galpão de eventos fechado com ar condicionado, que pode ser transformado em teatro ou espaço livre para show de médio e pequeno porte, um jardim com área externa com uma lanchonete, uma galeria de arte e um Museu da Energia. O Bar da Usina é climatizado e oferece estacionamento com segurança pessoal e eletrônica 24 horas para o visitante, parada de ônibus na frente, além de estar em uma das melhores localizações da cidade, paralelo ao início da avenida Epitácio Pessoa, no bucólico bairro de Tambiá.

Música brasileira perde Elza Soares

    

E o assunto desta quinta-feira (20) foi um só na imprensa cultural. Faleceu Elza Gomes da Conceição, artisticamente conhecida por Elza Soares (91 anos), uma das maiores cantoras da música popular brasileira. Sua morte aconteceu em sua casa nova, no Rio de Janeiro, de forma tranquila, como relatou o seu empresário para imprensa brasileira. Dona de uma voz inconfundível com um vibration que só ela tinha deixa um vazio enorme para nossa música, que hoje se limita a sertanejos eletrônicos, bregas com pegadas de funk digital nas redes sociais.

A medida que a morte dela se espalhou na internet os fatos sobre a vida da cantora foram surgindo e um deles foi de que Elza faleceu no mesmo dia em que seu ex-marido, o jogador de futebol Garrincha, do clube Botafogo e autor de inúmeros espetáculos futebolístico da seleção brasileira da década de 1950. Neste mesmo dia fez 40 anos da morte do jogador.

O empresário da cantora conta que ela faleceu como queria, sem dor e sofrimento e que o dia parecia normal. Ela acordou, fez fisioterapia e foi descansar, pois, seus cuidadores achavam que ela havia se cansado da fisioterapia. Minutos depois ela mesma anunciou sua morte: “Acho que vou morrer” e desfaleceu.

Elza que em hebraico significa “Deus dá” sempre se entregou a tudo na sua vida com muita vontade, sempre foi inteira e autêntica como mostra a biografia escrita pelo jornalista Zeca Camargo, em 2018. Nas suas redes sociais, o biografo lamentou a morte da cantora dizendo que Elza simplesmente não era para existir, pois a vida jogou contra ela o tempo todo.

Quem ainda não leu essa biografia é uma oportunidade para conhecer a vida dessa grande mulher brasileira, que foi violentada por Garrincha, em uma época em que não se falava em violência doméstica, perdeu quatro filhos dos seis que teve. Negra, pobre ela passou por tudo de ruim que uma pessoa não precisa passar e foi extremamente massacrada pela sociedade. Se achou na música com “Se Acaso Você Chegasse", em 1959 e desde então se aproximou do samba e do sambalanço.

Tem 34 discos lançados em que mistura o samba com jazz, hip hop, funk e música eletrônica. Passou um período de ostracismo pensou inclusive e a desistir foi quando Caetano Veloso a convidou para cantar um samba-rap chamado “Língua” no CD Velô (1984). Uma das obras mais legais foi “Planeta Fome”, em 2019.

No ano passado em meio a pandemia ainda fez algumas lives e nos dias 17 e 18 janeiro gravou o DVD. Estava feliz e tranquila. O corpo da cantora será velado no Theatro Municipal do Rio, Centro da Cidade, na sexta-feira (21). A cerimônia será fechada para familiares e amigos, das 8h às 10h, e aberta ao público das 10h às 14h.

Depois um carro do Corpo de Bombeiros fará o translado pela avenida Atlântica, onde morou até cemitério Jardim da Saudade Sulacap, onde haverá velório na Capela VIP às 15h (restrito aos familiares e amigos) e sepultamento, às 16h, no setor do Cristo Redentor, em homenagem à cantora.

Fonte: Com assessoria da cantora

Confira as atrações deste final de semana no Bar Café da Usina

 

 

O Bar Café da Usina apresenta nesta sexta-feira (21), a partir das 21h, a noite de encontro com os músicos Toni Silva, Manu Lima e Amorim. No repertório muita MPB com uma pitada de música autoral e brasilidade. No sábado (22), a atração é o músico Severino Ayres e a banda formada pelos músicos Adriano Ismael (baixo) e Beto Preah (bateria). No repertório o exercício da música autoral paraibana e independente que primeira qualidade. Em todas as apresentações os ingressos estão à venda na hora e local, será exigido cartão de vacina e uso de máscara. Abertura ao público 20hs.

Na quinta-feira da próxima semana, dia 27 de janeiro, o show será com O “Sitting Here in Silence”, uma apresentação eletro e acústica das canções de Noel Gallagher de maneira mais intimista. Esse trabalho é composto tanto pelas músicas que se tornaram hinos com o Oasis como as que ficaram conhecidas na carreira solo de Noel. A banda base desse projeto é composta pelos membros remanescentes da Masterplan: André Casimiro (voz/violão), Diego (Guitarra/Teclado) e Renato (Percussão).

O Anseio trio se apresenta no local na sexta-feira (28). O trio é composto por Saulo Soares, Júnior Blaw e Rafael Chaves que também acompanham artistas e bandas em várias cidades do Nordeste. Com uma boa unidade sonora formada por bateria, baixo e guitarra para tocar obras autorais e clássicos da música que vão do jazz ao forró, recheados de grooves dançantes e muita improvisação.

 

Fonte: Allan Pessoa (produtor cultural e músico).

XI Festival Janeiro Arretado de Teatro circo dança e música para crianças tem início neste sábado (22) em João Pessoa

 

Uma das belas opções de lazer para quem ainda está de férias em João Pessoa é a abertura do “Janeiro Arretado” neste sábado (22), a partir das 15h, no Parque Arruda Câmara, em Tambiá, com a apresentação do espetáculo “Hoje tem Bananda?!” da Companhia Ria Só Ria de João Pessoa (PB). A abertura oficial do projeto acontecerá no mesmo dia, no Parque Solon de Lucena (Centro), a partir das 16h e contará com um desfile artístico e apresentação do espetáculo KitalVoar da Cia Agitada Gang, também de João Pessoa.

            Este ano o Festival voltou a acontecer de forma presencial. Ele conta com 12 atrações que se dividem entre as linguagens de teatro, dança, circo e música. Toda a programação é gratuita e aberta ao público. A novidade deste ano são as apresentações paralelas que irão acontecer também no Hotel Globo e na Casa da Pólvora.

            O “Janeiro Arretado” é um festival de teatro idealizado pelo Grupo Teatral Produções, surgido em 2012, com o objetivo de valorizar produções artísticas formar plateia para o teatro, contribuindo para maior crescimento e visibilidade das artes na Paraíba. Este ano o festival completa 11 anos consecutivos de atividades artísticas voltadas para infância e juventude. Segue abaixo a programação do Festival:

 

Sábado (22) –15h – Parque Arruda Câmara em Tambiá

Espetáculo: Hoje tem Bananada?!

Grupo: Companhia Só Ria

Sinopse: Um vendedor ambulante de bananas leva consigo memórias e saudades de um tempo que não existe mais. Após uma tragédia no circo em que trabalhava, o palhaço Bobin se viu só e seguiu sua vida vendendo bananas e alimentando o sonho de um dia voltar a viver no picadeiro.  Instigado pela presença do público, decide apresentar todos os números, e entre pernas de pau, mágicas, palhaçarias, malabares, pirofagia, fantoches e uma boa saboreada nas bananas, ele constrói a apresentação.

16h30 – Parque Solon de Lucena/ Centro

• Desfile Artístico (com personagens dos espetáculos participantes do Festival) e cerimônia de abertura

17h – Parque Solon de Lucena/ Centro

Espetáculo: Kitalvoar

Grupo: Agitada Gang

Sinopse: O espetáculo conta a história de quatro palhaços (Atichim, Dadá, Picolé e Pipi) que juntos resolvem brincar, encenar e compartilhar números clássicos de circo e outros esquetes criados  pelo próprio grupo , tendo como pano de fundo as músicas autorais do Palhaço Dadá. O Título do espetáculo fica no inconsciente do público, ele apenas indica que as pessoas possam voar com as músicas cantadas, com as brincadeiras realizadas e com imaginação de todos, então, kitalvoar?

 

Domingo (23) – 16h - Parque Solon de Lucena/ Centro

Espetáculo: O Menor Circo do Mundo

Grupo: Arretado Produções Artísticas

Sinopse: O espetáculo tem caráter divertido, recreativo e de resgate das tradições circenses e promete levar o público ao riso e gargalhadas através de encenações inspiradas nos clássicos números circenses de palhaço. Um circo de pequeninas proporções e de grandes números sem compromisso nenhum com a técnica do circo e com a intenção apenas de divertir e estimular a imaginação das  crianças, jovens e adultos.

17h – Parque Solon de Lucena/ Centro

Show  Musicando com Tio Val

Grupo: Tio Val & Cia

Sinopse:  O grupo traz um repertório de músicas infantis bastante diversificadas, com músicas do cancioneiro infantil e outras de grupos que marcaram época como: trem da alegria, balão mágico, Xuxa e ainda canções autorais.

 

Terça-feira (25) – 15h – Pavilhão do Chá/ Centro

Espetáculo: Quem Quiser que Conte Outra Arretada

Grupo: Arretado Produções Artísticas/PB

Sinopse: Uma peça para crianças e adultos que alerta para o uso exagerado do telefone celular, transportando o público para o mundo de mãe veia, uma senhora contadora de histórias da literatura de cordel. O espetáculo estimula a imaginação da criança e rememora a infância do adulto. Quem quiser que conte outra arretada é capaz de fazer uma regressão à infância, dando oportunidade aos jovens de fazer uma volta  ao  passado, mostrando  de  forma  lúdica, emocional e intelectual sem deixar de tratar  a criança como um ser  pensante.

 

Quarta-feira (26) – 16h – Centro Cultural Tenente Lucena/ Mangabeira

Espetáculo: Picadeiro Imaginário

Grupo: Grupo de Teatro Engenho Imaginário

Sinopse:  O espetáculo conta a história de Luzia, uma menina travessa, que ao encontrar com o consertador de travessuras é levada para um mundo encantado do Circo. Neste mundo Luzia encontra personagens e vive situações lúdicas do universo da criança.

 

Quinta-feira (27) – 16h – Hotel Globo/Varadouro

Espetáculo: A Revolta dos Bichos

Grupo: Companhia de Artes Saltimbancos

Sinopse: Um Burro cansado e explorado, um Cachorro caçador doente e maltratado, uma Gata rejeitada e abandonada e uma Galinha cantora desiludida prestes a virar canja,entram numa verdadeira aventura quando decidem não mais ser explorados e ir para a cidade grande para se tornarem artistas.

 

Sexta-feira (28) – 16h – Centro Cultural Casa da Pólvora/ Varadouro

Espetáculo: As Aventuras Dançantes de Amora, Carambola e Acerola

Grupo: Cia de Dança Sérgio Nazza

Sinopse: Acerola convida suas amigas Amora e Carambola para participar de uma aventura dançante. Juntos, eles contam histórias divertidas e dançam muito.

 

Sábado (29) – 15h – Parque Arruda Câmara – Bica/ Roger

Espetáculo: Os Três Porquinhos

Grupo: Cia Argonautas – João Pessoa /PB

Sinopse: Porcão é o porco faminto, que adora comer bobagens, Porquito  é um porco preguiçoso e atrapalhado, e que adora dançar, e o Porcolino é o irmão mais responsável de todos. Eles estão em busca de um lugar ideal para morar e encontram uma floresta, mas se deparam com a chegada de um incrível Lobão que além de faminto, é também roqueiro.

16h – Parque Solon de Lucena – Lagoa/ Centro

Espetáculo: Palhaço Nervosinho dá a Volta Ao Mundo

Grupo: Millenium Circus

Sinopse: Em sua trajetória o palhaço Nervosinho mostra os bastidores da itinerante e agitada vida dos circenses despertando a curiosidade do público com um espetáculo tradicional, cheio de palhaços, mágicos e malabaristas.

17h - Show musical " Clara Dantas - A Música Fora das Telas"

 

Domingo (30), 16h, Cerimônia de encerramento com todos os grupos

Parque Solon de Lucena – Lagoa/ Centro

16h40 - Show Musical com Bandinha Alegria

17h20 Show Musical Laís Menezes

 

Contatos:

XI FESTIVAL JANEIRO ARRETADO DE TEATRO CIRCO DANÇA E MÚSICA PARA CRIANÇAS

Realização: Arretado Produções Artísticas

Nelson Alexandre – Coordenador e diretor do Festival

Contatos: (83) 999812901 (TIM – Whats App) / 988984317 (OI) / 999921701

(CLARO – Whats App)

alexandrenelson@uol.com.br

arretadoproducoes@gmail.com

Priscila Vital - Produção e Assessoria

Contato: (83) 996159199 TIM – Whats

priscilaaraujovital@gmail.com

 

 

 

 

 

 

Chagas e Lindemberg Fernandes se apresentam no projeto Sol Maior no Hotel Globo

 

           

Os músicos Chagas (violão) e Lindemberg (bateria) se apresentam nesta sexta-feira (21), a partir das 16h, no Hotel Globo, localizado no Centro Histórico de João Pessoa, dentro do projeto Sol Maior. A entrada é gratuita, mas o organizadores lembram que para entrar o visitante precisa apresentar o cartão de vacinação e também é obrigatório o uso de máscara. O músico e coordenador do projeto, Dida Fialho, comentou que o projeto está na 15a edição.

            De acordo com Chagas Fernandes o repertório do show será bem diversificado, com música popular brasileira, samba e música clássica. Eu gosto de tocar no Hotel Globo. O visual é lindo e aconchegante. Eu e meu filho já temos uma carreira na música”, disse Chagas Fernandes, que toca com Lindemberg há mais de sete anos.

            Lindemberg contou que começou na música com o pai participando de algumas apresentações, que segundo ele, também é um desafio tocar juntos com instrumentos e sonoridade distinta. Mas, a gente se entende muito bem. Existe um entrosamento grande. Acompanho meu pai há um tempo e me desenvolvi como músico com ele. É um desafio acompanhar o violão solo e deixar o som harmonioso entre os dois, mas é um aprendizado além do convencional. Isso ajudou demais no meu desenvolvimento”, acrescentou Lindemberg.

            O projeto – O ‘Sol Maior’ é uma iniciativa que traz, semanalmente, músicos instrumentais para se apresentarem no espaço do Hotel Globo, de onde é possível admirar o Rio Sanhauá e parte do Centro Histórico. Todas as sextas-feiras, dois convidados mostram seus talentos executando canções que embalam o entardecer. O momento do pôr do sol é sempre acompanhado pela canção ‘O Trenzinho do Caipira’, de Heitor Villa-Lobos.

 

Fonte: Dida Fialho.

 

Ivanildo Vila Nova, Rogério Menezes abrem projeto ‘De Repente na Estrada’ e anuncia fortalecimento das ações no interior do Estado

      

Ivanildo Vila Nova

“De repente na estrada” é o nome do projeto que a Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) lança nesta sexta-feira (21), 20h, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira. Os convidados para abrir a cantoria são os mestres Ivanildo Vila Nova (PE) e Rogério Meneses (PB), com abertura de Iponax Vila Nova, coordenador do projeto.

    O projeto tem o objetivo de percorrer 12 munícipios paraibanos e o primeiro deles é a Capital João Pessoa. Depois segue para os municípios de Bananeiras, Campina Grande, Cuité, Monteiro, Patos, Aguiar, São Bento, Cajazeiras, Sousa, Princesa Isabel e Itabaiana. A iniciativa conta com o apoio das secretarias de cultura dos municípios e do Detran Paraíba.

    O presidente da Funesc, Pedro Santos, lembra ao público que a Funesc completa 40 anos e que tem um duplo desafio, um deles é fortalecer a presença da instituição no interior do Estado da Paraíba e retomar com prudência e responsabilidade os cuidados ainda necessários devido a pandemia do Covid-19 e agora as suas variantes. “A ideia é descentralizar, fortalecendo a circulação artística no interior do Estado”, acrescentou Santos.

            Sobre o projeto – “De repente na Estrada” passou dois anos em formato virtual e retorna aos poucos em seu formato presencial com circulação de 30 repentistas de Estados do Nordeste: Paraíba, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão. No período de março a dezembro de 2022 serão realizadas edições especiais, como uma em homenagem ao Dia Internacional da Mulher e no final do ano com Festival De Repente no Espaço Cultural, em João Pessoa.

            O coordenador do projeto Iponax Vila Nova contou que nos anos 90 a cantoria ganhou muita visibilidade nos grandes centros, mas agora se volta para as pequenas cidades. “ Quando Pedro apresentou essa proposta de circulação do projeto, fiquei encantado com essa possibilidade de levar a cantoria a diferentes cidades todos os meses”, disse Iponax. Ele lembrou ainda que a versão online será mantida. “Vamos continuar fazendo De Repente na Rede e talvez possamos pegar trechos dos eventos presenciais para inserir na programação”, acrescentou o coordenador.

            Mulheres na cantoria – Em março deste ano a cidade de Campina Grande será a sede da 3ª edição do Festival Mulheres no Improviso (FEMI), integrando a programação do Mês da Mulher. A edição especial do De Repente acontece no dia 11, no Cine-Teatro São José, com um time de poetas cantadoras de diferentes gerações. Elas se apresentarão em duplas: Minervina Ferreira (PB) e Francisca Maria (PB); Fabiane Ribeiro (MA) e Lucinha Saraiva (CE); Santinha Maurício (PE) e Maria da Soledade (PB); Toinha Brito (CE) e Damiana Pereira (CE).

            Confirma abaixo o itinerário do ‘De Repente na Estrada’ em 2022:

 

21/1, 20h - João Pessoa, com Ivanildo Vila Nova (PE) e Rogério Meneses (PB)

Local: Sala de Concertos Maestro José Siqueira

 

04/2, 20h -  Bananeiras, com Antônio Carlos (PB) e Raimundo Caetano (PB)

Local: Espaço Cultural Oscar de Castro

 

11/3, 20h - Campina Grande, Festival, com Minervina Ferreira (PB), Francisca Maria (PB), Fabiane Ribeiro (MA), Lucinha Saraiva (CE), Santinha Maurício (PE), Maria da Soledade (PB), Toinha Brito (CE) e Damiana Pereira (CE)

Local: Cine Teatro São José

 

01/4, 20h – Cuité, com Felipe Pereira (RN) e Helânio Moreira (RN)

Local: Teatro Municipal Dona Chicota

 

06/5, 20h – Monteiro, com Zé Viola (PI) e Hipólito Moura (PI)

Local:  Praça João Pessoa

 

03/6, 20h – Patos, com Miro Pereira (RN) e Jorge Macêdo (CE)

Local: Fundação Ernani Satyro

 

01/7, 20h – Aguiar, com Afonso Pequeno (PE) e André Santos (PE)

Local: Praça Miguel Izidio Leite

 

05/8, 20h – São Bento, com João Lídio (PE) e Antônio Silva (PB)

Local: Distrito de Barra de Cima

 

02/09, 20h – Cajazeiras, com Jeferson Silva (PI) e Jairo Silva (PI)

Local: Teatro Íracles Brocos Pires

 

07/10, 20h – Sousa, com Gilmar de Oliveira (PB) e Cícero Justino (CE)

Local: Praça da Estação

 

04/11, 20h – Princesa Isabel, com Sebastião Dias (RN) e Severino Pereira (PB)

Local: Escola Municipal Carlos Alberto

 

02/12, 20h – Itabaiana, com Erasmo Ferreira (PB) e João Lourenço (PB)

Local: Praça Epitácio Pessoa

 

23/12, 20h – João Pessoa (Festival De Repente no Espaço)

Local: Espaço Cultural José Lins do Rego

 

Fonte: Secom Funesc (Ana Felippe).

Cinema solar chega a Paraíba com filmes e oficinas

            As exibições em João Pessoa e Campina Grande acontecerão nos dias 23 e 24 de janeiro e serão exibidos os filmes “Rio” e “Mogli – o menino lobo”. Em João Pessoa, a sessão será na segunda-feira (24), a partir das 18h, na Escola Viva Olho do Tempo, em Gramame. Em Campina Grande, no Pedregal, na praça Jornalista Evandro Barros, às 18h. No início serão exibidas uma sessão de curtas e logo após os filmes.

Além das exibições haverá no local oficinas de “Oficinema Solar”, uma oficina de vídeo para crianças e jovens sobre sustentabilidade. O resultado dessa atividade será um filme produzido com os participantes e exibido durante a sessão de cinema para comunidade local.

As exibições seguirão todos os protocolos de segurança, devido ainda às restrições impostas pela pandemia de Covid-19. Será disponibilizado álcool em gel para higienização das mãos, haverá controle de acesso e distanciamento entre as cadeiras. Além do uso obrigatório de máscara durante todo período de exibição.

O filme “Mogli - o Menino Lobo”, tem duração de 1h 51m. Foi dirigido por Jon Favreau. A trama gira em torno do jovem Mogli, garoto de origem indiana que foi criado por lobos em plena selva, contando apenas com a companhia do urso Baloo e da pantera negra Bagheera, sem nenhum contato com humanos. O menino é amado pelos animais, mas visto como uma ameaça pelo temido tigre Shere Khan, que está decidido a matá-lo. Com a família de lobos ameaçada, Mogli decide se afastar. Baseado na série literária de Rudyard Kipling.

Já o filme “Rio” é dirigido por Carlos Saldanha e conta a história de Blu, uma arara azul, que nasceu no Rio de Janeiro, mas, capturada na floresta, foi parar na fria Minnesota, nos Estados Unidos. Lá é criada por Linda, com quem tem um forte laço afetivo. Um dia, aparece Túlio, um ornitólogo que diz que Blu é o último macho da espécie e deseja que ele acasale com a única fêmea viva, que está no Rio de Janeiro. Linda e Blu partem para uma grande aventura na cidade maravilhosa em plena época de carnaval.

Na lista de curtas estão: Açaí (André Cantuária, 18min, Ficção. Livre); Vento Viajante (Alunos da rede pública municipal de ensino fundamental de Icapuí/CE,  6min, Animação/Infantil. Livre); Plantae (Guilherme Gehr, 10´25, Animação. Livre); O Gigante (Júlio Vanzeler & Luis da Matta Almeida, Portugal, 10 min, Animação. Livre); Procura-se (Iberê Carvalho,, 10min – Ficção).

Cinema e Sustentabilidade – O Cinesolar foi lançado em 2013. É o primeiro cinema itinerante do Brasil movido a energia limpa e renovável. O projeto exibe filmes a partir da energia solar e promove arte e sustentabilidade através de oficinas artísticas e lúdicas, levando a sétima arte a comunidades afastadas e com acesso restrito a projetos culturais. “As oficinas são atividades complementares, com uma linguagem muito simples que dialogam de forma lúdica com os jovens e as crianças da região os colocando ainda mais em contato com os temas de sustentabilidade e energia renovável”, comentou a coordenadora e idealizadora do Cinesolar, Cynthia Alario.

O Cinesolar já realizou cerca de mil sessões com exibição de mais de 150 filmes, entre curtas-metragens (de temática socioambiental) e longas, em 440 cidades do país, percorrendo mais de 200 mil km e chegando a 185 mil pessoas. Além disso, foram ministradas mais de 300 oficinemas, que proporcionam acesso às técnicas básicas e aos elementos que compõem a linguagem cinematográfica. O Cinesolar conta com o patrocínio institucional da Mercedes Benz, apoio das marcas Sices Solar, Biowash, baterias Heliar e Bio 2. O projeto realiza compensação de carbono em parceria com a Ecoar e promove ações em conjunto com a Unesco Representação Brasil e a Unipaz (Universidade da Paz).

Sobre o banco BV - É uma das maiores instituições financeiras do país em ativos e atua nos segmentos de Varejo, Corporate & Investment Banking, Asset Management e Private Banking. Em sua estratégia reúne a solidez dos bancos tradicionais com o mindset dos digitais. O banco é líder e especialista no financiamento de veículos usados leves e a primeira instituição a neutralizar a emissão de poluentes dos veículos que financia. Conhecida pelas parcerias com startups, a instituição apresenta soluções inovadoras para o mercado. O banco BV definiu seus compromissos com os pilares ambientais, sociais e de governança no documento público “Compromissos para um futuro mais leve 2030”.

 

Com assessoria da Solar Comunicação.

 

 

 

Paraibana Roberta Miranda lançou novo videoclipe da música que ficou consagrada por Marília Medonça

    

    A cantora e compositora paraibana Roberta Miranda lançou neste final de semana, no seu canal no YouTube, o videoclipe da música “Flor e o Beija-Flor” – sucesso nas vozes de Marília Mendonça e Henrique & Juliano. 

    A produção, registrada em novembro no Tom Brasil (SP) durante o show “My Life”, é uma homenagem à Marília e foi um dos momentos mais emocionantes do espetáculo que marcou em grande estilo o retorno de Roberta aos palcos.

    “Estou trazendo essa linda canção no meu repertório como homenagem à nossa eterna Marília Mendonça, que considero uma sementinha minha. Ela chegou falando de amor de uma forma diferente, ganhou o coração de todos nós e não poderia deixar de homenageá-la”, ressalta Roberta Miranda, que em “My Life” é dirigida Jorge Farjalla. Com toque teatral, o show traz uma linha do tempo contando a trajetória de Roberta Miranda desde os tempos de crooner e compositora, até ser consagrada pelo público como a ‘rainha da música sertaneja’. 

    Para saber mais e acompanhar todas as novidades, acesse: www.robertamiranda.com.br.

 

Facebook: RobertaMirandaOficial

Instagram: robertamiranda

YouTube: RobertaMirandaRM

Twitter: @RobertaMiranda1

Telefone para shows: (11) 9-6862-4792- Ricardo Miranda

#blueworkeventos

 

 

 

Dani Coimbra promessa de sucesso no Rio de Janeiro

    

Cantora Dani Coimbra

    A cantora carioca Dani Coimbra apresenta o show "Nas Nuvens", sexta-feira (28), no Sobrado da Cidade, às 19h, no Rio de Janeiro. A produção é da Pin Up Produções e Eventos. Neste show ela canta músicas românticas que, com certeza, fazem parte das memórias afetivas do público e da atmosfera nostálgica do casarão de 3 andares do século XIX.

    Apresentando-se ao lado de Tom Lins (piano e violão), Dani Coimbra canta MPB e bossa nova, com a voz marcante que certamente vai tocar o coração e acalentar a alma dos casais e de todas as pessoas presentes. Além de grandes sucessos, canta as músicas de seu CD 'Renda-se'. Dani Coimbra tem sido considerada a nova promessa da música popular brasileira. 

    "Nas Nuvens", com Dani Coimbra, abre uma série de shows intimistas e personalizados no Sobrado da Cidade, com o objetivo de prestigiar a música brasileira, em sua diversidade, e que têm tudo para fazer parte do calendário carioca de eventos.

    Sobre Dani Coimbra - Com uma surpreendente bagagem, Danielle Coimbra, nascida e criada no subúrbio carioca, é uma das grandes promessas da Música Popular Brasileira (MPB). Filha de uma sergipana e de um carioca, foi influenciada desde cedo pela diversidade musical do país, que a incentivou a estudar artes cênicas e também dança, na Faculdade Federal do Rio de Janeiro.

    Seu primeiro CD solo denominou-se “Renda-se”. Ouvindo o disco, encontram-se canções de jovens compositores amigos, com quem ela já trabalhou durante sua trajetória. Seus ritmos se misturam e percorrem desde o samba ao jazz, do pop ao xote, promovendo um diálogo musical entre a tradição e a inovação. Além de cantora solo, Dani Coimbra é uma das vozes do Bloco Empolga às 9, e com sua marcante presença de palco, podemos afirmar que Danielle Coimbra é a melhor escolha para os amantes de uma boa música. 

    Sobre o Sobrado da Cidade – É novo ponto do Corredor Cultural e Gastronômico do Rio, e promete ser a nova sensação da cidade. Inaugurado no último dia 12 de agosto, pela empresária Carla Esteves Teixeira, com dois sócios, em um casarão histórico de 3 andares, na Rua do Rosário, 34 - Centro, RJ, é a opção para quem sai do Centro Cultural Correios, CCBB e Casa França Brasil, para quem trabalha na área ou turistas que queiram conhecer um pouco do nosso passado e fazer lindas fotos. Gastronomia, história, cultura e novas experiências traduzem o perfil do Sobrado! 

    O Sobrado da Cidade tem 450 metros quadrados, em 3 andares. O centro do restaurante tem um pé direito de 23 metros de altura - o teto é com telhado de acrílico para permitir a entrada do sol. O espaço para cliente concentra-se no térreo - mezanino e segundo andar. Logo na entrada, vê-se a história do casarão. Do lado de fora, há mesas ao ar livre para quem quer curtir a arquitetura colonial. 

'O novo cardápio homenageia o bicentenário da Independência do Brasil, onde os pratos têm nome de comércios que funcionaram no local, personagens da época, e traz produtos bem brasileiros.

Serviço

Show: 'Nas Nuvens", com Dani Coimbra

Data: 28 de janeiro de 2022

Horário: 19h

Ingresso: R$ 30,00 por pessoa (show)

Reservas (21) 97978-4353

Local: Sobrado da Cidade

Endereço: Rua do Rosário - 34 - Centro - Rio de Janeiro

Realização: Sobrado da Cidade e Pin Up Produções e Eventos

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

O show foi limitado a 60 pessoas, mantido o distanciamento entre as mesas.

Obrigatório uso de máscaras e apresentação da carteira de vacinação.

O local passa regularmente por higienização e sanitização, seguindo todas as determinações dos órgãos oficiais de saúde.

De segunda a quarta das 11h às 18h

De quinta a sábado das 11h às 20h

Domingo 11h às 17h.

Aceita: cartões de crédito - débito - ticket refeição - pix

Acessibilidade

Capacidade: 150 lugares

 

 Por Paula Ramagem (Assessoria de Imprensa)

Chico Buarque prepara novo álbum e turnê para 2022

 

            O spoiler que trago hoje é de que o cantor e compositor carioca Chico Buarque pretende voltar a cena musical com novo álbum e turnê. A informação veio de fontes da Biscoito Fino (RJ), gravadora que Chico escolheu para produzir seus trabalhos desde 2017, com o disco Carioca (2006).

            Depois de escrever dois livros consecutivos “Essa Gente” (2019) e “Anos de Chumbo e outros contos” (2021) ele pretende retornar com um álbum de músicas autorais e inéditas, e assim poder estrear em show pelas principais capitais do país.

A novidade desta nova turnê de inéditas é a presença da cantora Mônica Salmaso, que já cantou músicas de Chico Buarque no disco “Noites de Gala, Samba na Rua (2006)” e ao que tudo indica fará uma participação especial como convidada fixa na turnê nacional. Mas, tudo vai depender das epidemias que insistem em assolar o Brasil.

Vamos torcer para que o show chegue em João Pessoa (PB), mas com um preço que caiba no bolso do brasileiro nordestino, porque ultimamente os shows das grandes estrelas da MPB são caríssimos, praticamente inviável para quem gosta da música de Chico e está desempregado.

Um exemplo da alta dos preços dos ingressos é o show da cantora Marisa Monte, que estará em João Pessoa, em abril, e o preço do ingresso antecipado custa em torno de 350 reais ou mais, dependendo da poltrona escolhida, no Teatro Pedra do Reino. Com 350 reais a classe média nordestina, se que ainda existe essa classe na pirâmide societária no Brasil, garante uma pequena feira de verduras e frutas para se manter. Desejo sorte e sucesso a Marisa Monte, que pegou covid-19, e teve que adiar a turnê em algumas capitais e que a pandemia também não atrapalhe a turnê de Chico Buarque.

Música e artes plásticas são destaques do projeto Sol Maior no Hotel Globo

    Os músicos Paulo Barreto e Sérgio Ribeiro são as atrações desta sexta-feira (14), 16h, no projeto Sol Maior, na área externa do Hotel Globo, no centro histórico de João Pessoa. A entrada é aberta. Os organizadores lembram ao público que o local estará com exigência protocolar de saúde sanitária, sendo obrigado o uso e máscara e portar a carteira de vacinação.

    Para quem não conhece Paulo Barreto e Sérgio Ribeiro são violonistas e prometem apresentar um repertório bem eclético. “Vamos trazer do erudito ao pop, passando por diversos estilos. Vai ser uma honra ter a versatilidade de Paulo Barreto. Ele executa com maestria este repertório bem variado nas suas performances”, disse Sérgio Ribeiro. 

    Confluências – No local, no mesmo dia, será aberta a exposição ‘Confluências’ que reúne obras de seis artistas do Programa Associado de Pós-Graduação em Artes Visuais das Universidades Federais da Paraíba e de Pernambuco (PPGAV-UFPB-UFPE), e segue até 14 de fevereiro. 

    Os nomes da mostra são Andréa Sobreira, Elizabeth de Carvalho, Marina Soares, Kaísa Andrade, Louise Gusmão, Luciene Torres, que estão sob a orientação da professora doutora Flora Assumpção. 

    A exposição, que tem o objetivo de promover o desenvolvimento das poéticas visuais, é parte do processo de aprofundamento artístico e também compõe uma pesquisa de mestrado das artistas. No espaço do Hotel Globo serão dispostas pinturas, fotografias, gravuras, arte têxtil e instalações. Todas as obras são contemporâneas e as pinturas, conceituais. A visitação acontece de domingo a domingo, a partir das 8h até as 17h30. A entrada é gratuita.

Jazz de Quinta no Café da Usina, em Tambiá

    Para quem gosta de pouco público, uma coisa mais leve não pode perder o show desta quinta-feira (13) no Bar Café da Usina, em Tambiá, com Jazz de Quinta, que irá reunir músicos locais de muita qualidade. 

    Se apresentam neste dia numa bela jam session os músicos: Rivaldo Dias (sax), André Correia (violino), Marcos Rosa (guitarra), Júnior Vasconcelos (trompete), Glauco Papi (bateria) e Adriano Ismael (baixo).

    Na sexta-feira (14) a vez é que Marcella Maul, que faz um super show ao lado de Walter Guimarães na guitarra e vocais e Breno Mendes na bateria, reverenciando as grandes divas do Rock Nacional. No sábado (15), o músico Tiago Valério faz show de lançamento do seu novo single com abertura especialíssima de Fernando Malt. Programação incrível para toda a semana. 

    O produtor Allan Pessoa lembra ao público que será exigida máscara e cartão de vacina e as apresentações tem início às 21h, mas o local estará aberto a partir das 20h.

Evento audiovisual destina bilheteria às vítimas da chuva na Bahia

    Um time de filmmakers, produtores de conteúdo, roteiristas e documentaristas se juntaram em uma ação em prol das pessoas vítimas das fortes chuvas, enchentes e deslizamentos que assolaram a Bahia nos últimos dias. O evento ‘Imersão Audiovisual - Do Videoclipe ao Documentário’ ocorre nesta sexta-feira (14), das 13h às 17h, no Innova Coworking, CEO Salvador Shopping, em Salvador. Vagas limitadas. 

    As inscrições custam R$ 40, que serão 100% revertidas para entidades oficiais de arrecadação no Sul da Bahia, podem ser feitas neste link shorturl.at/wUY68.

    A ação é uma realização da Leve Produtora, em parceria com a Innova Coworking,  e conta com o apoio da Vimana, Centro de Documentação e Memória Olodum, Catado de Cultura e Xodó Cafeteria.

Conheça o time da Imersão:

Caio Tavares, professor de Audiovisual e Podcast da Escola Olodum, CEO da Leve Produtora, Diretor, Documentarista, Videomaker e Editor. 

Brenda Matos, CEO da Leve Produtora, Diretora de Arte, Fotógrafa, Designer e Empreendedora Criativa na área de Cafés Especiais.

Ramires Ax, Filmmaker, Rapper, Produtor Musical e Fundador da Em

Quadrado Audiovisual e Especialista em Direção de Videoclipes no cenário metropolitano.

Myla Guimarães, publicitária sul baiana, videomaker e documentarista.

Igor Albergaria, produtor audiovisual, videomaker, diretor, documentarista, editor e locutor.

SERVIÇO

O que? Imersão Audiovisual - Do Videoclipe ao Documentário

Quando? Sexta-feira (14)

Horário? Das 13h às 17h

Onde? Innova Coworking - CEO Salvador Shopping, Torre Nova Iorque - sala 2504 a 2510 - Caminho das Árvores, Salvador - BA, 41820-021

Porquê? Em prol das vítimas da Chuva na Bahia

INSCRIÇÕES: shorturl.at/wUY68

CHAVE PIX: 73991519969 | WhatsApp: http://shorturl.at/lpDS6

Val Donato sobe no palco com músicos de Cássia Eller para uma homenagem especial à cantora carioca

Projeto “Nós, Voz, Eller” tem início em João Pessoa, no dia 14 de janeiro; as vendas de ingressos serão divulgadas em breve

Vinte anos após a sua partida precoce, Cássia Eller será reverenciada por uma banda de peso: os músicos Walter Villaça (guitarra) e Fernando Nunes (baixo), que fizeram parte da sua banda, Helinho Medeiros (teclado e sanfona), Guegué Medeiros (bateria) , e a cantora e compositora Val Donato – que não a conheceu, mas em quem os músicos apostam todas as suas fichas. O grupo prepara uma turnê que começará pela capital paraibana, João Pessoa, e percorrerá outras cidades nordestinas, a partir do mês de abril de 2022. Depois, será a vez de ganhar o Brasil.

Os planos para essa homenagem começaram a ser tramados no ano passado, quando Val se sentiu segura para interpretar as músicas que fizeram sucesso na voz de Cássia sem que, com isso, tivesse o esse trabalho confundido com o de um cover. “Hoje, eu tenho um trabalho autoral bem desenvolvido, estou gravando o segundo disco, então as pessoas já entendem que tenho referências dela, sim, mas não faço uma imitação. No início da minha carreira, as pessoas me relacionavam muito com a Cássia, até por não haver muitas cantoras no estilo dela”, conta Val. 

Foi então que nasceu, na cantora paraibana, a vontade de homenagear a cantora carioca. Inicialmente, seria um projeto como outros que ela já tinha realizado com sua banda, como os tributos para Chico Science e Bob Marley. Mas aconteceu de ela se encontrar com o guitarrista Walter Villaça e, devido à amizade e à confiança que tem nele, pedir a sua opinião sobre a ideia – e então o plano inicial começou a ganhar outros caminhos.

O projeto – Walter achou a ideia ótima, e até se dispôs a fazer uma participação em alguns shows. Primeira boa surpresa para Val. Daí, em janeiro passado, foi a vez de Fernando Nunes entrar no páreo. Depois de participar de alguns shows que ele fez em João Pessoa, e com a aproximação proporcionada por esses encontros (eles se conheciam apenas superficialmente), Val comentou sobre a ideia do tributo. “Ele não só adorou como foi mais longe: e se a gente fizesse esse show com a banda que tocava com ela?”, lembra Val. Outra surpresa.

Fernando voltou para São Paulo com essa ideia na cabeça e, logo que pôde, entrou em contato com Walter e também com o baterista João Vianna (outro que fez parte da banda de Cássia). Ambos toparam, e logo o grupo começou a checar as possibilidades. Na primeira semana de março, no entanto, veio a notícia de que João não poderia mais participar do projeto, por compromissos agendados anteriormente. 

Os músicos – Músico profissional há 25 anos, Walter Villaça tocou com Cássia Eller de 1996 até a sua morte (e também em discos póstumos). Hoje, toca com Nando Reis e tem também um trabalho autoral instrumental, o Walter Villaça e os Caboclos. Além de guitarrista, é produtor musical e violonista. Ligado à música desde a infância, já tocou com artistas consagrados da música brasileira e internacional, como Gal Costa, Zélia Duncan, Renata Arruda, Glória Gaynor, Simone, Gabriel O Pensador, Isabela Taviani e outros.

“Com esse tributo, queremos elevar o nome da Cássia, uma das maiores cantoras do país, uma figura ímpar. Tive o privilégio de conviver com ela nos palcos e fora deles. Simples, inteligente, humana, com uma cultura musical robusta. Ela ficaria muito feliz com esse projeto”, acredita. Para ele, a música brasileira está carente de uma voz poderosa, que canta de samba a rock. E por isso a presença de Val será fundamental para o projeto. “Val tem um furacão na voz, é bem a onda de Cássia”, disse ele. 

O alagoano Fernando Nunes também está na estrada desde as primeiras décadas de vida: começou a tocar aos 12 anos e atua profissionalmente desde os 15. Morou em Salvador, onde tocou e gravou com diversos artistas do cenário baiano, e depois no Rio de Janeiro, onde se integrou à banda de Ivan Lins, em turnê pela Europa e Estados Unidos. Em 1994, entrou na banda de Cássia Eller – e lá permaneceu até o seu último disco, o “Acústico MTV” (2001).

“Eu trato tudo o que tem o nome Cássia Eller como algo muito pessoal, quase como uma missão de perpetuar o legado dela, preservando a qualidade e mantendo a atmosfera de alegria e amor à música que ela tinha, em sua essência”, diz o baixista. Para ele, o tributo será uma grande celebração. “Tudo será regado a emoção e boas lembranças. Que cada show seja um presente para os fãs, os curiosos e também para nós, que sentimos muita falta dela.”

Serviço: “Nós, Voz, Eller”

Data: 14 de janeiro de 2022

Local: Clube Cabo Branco, em João Pessoa

Por Vivass Comunicação

Artista plástico paraibano Rubens Elias é finalista do concurso nacional de artes visuais

    O paraibano Rubens Elias é finalista em concurso nacional de artes visuais organizado pela Galeria Caw, em São Paulo. A exposição virtual “Santarenas: cores e imagens traduzindo o Oeste Paraense” é a primeira mostra individual. São dez trabalhos do artista que condensa sua vivência na Amazônia brasileira, através de cores, ritmos e sabores minimamente gestados a partir de pincéis e espátulas. A mostra começa no dia 17 e vai até o dia 31 de janeiro de 2022, disponível no site https://cawoficial.com/cawleria 

    A arte ainda é um hobby para o professor da Universidade Federal do Oeste do Pará, em Santarém. Rubens teve contato com o mundo da arte ainda cedo, nas paisagens do mangue da cidade de Bayeux. Observar pintores, ceramistas, oleiros e artesãos fez com que percebesse no detalhe mínimo dos elementos, um modo de expressar uma linguagem, um sentimento. Ele descobriu desde cedo a poesia através da linguagem escrita, o que o levou até o curso de jornalismo, cujo bacharelado foi concluído na Universidade Federal da Paraíba, onde também fez o mestrado e doutorado em Sociologia.

    Com pós-doutorado em Ciências das Religiões, em Montreal, no Canadá, Rubens está radicado em Santarém, no Pará, há 10 anos, onde é docente da Ufopa. Além das aulas e pesquisas mais centradas em pesca artesanal, culturas ribeirinhas e modo de vida comunitária, as telas e pincéis passaram a fazer parte do seu cotidiano, a partir do encantamento com o cotidiano do Pará.

    Rubens articula as técnicas a óleo e acrílico, além de apropriar-se de materiais ao alcance da mão, como colheres de pedreiro, esponjas domésticas, filetes de bambu, entre outros. O pintor realiza-se na pintura desde a infância e começou a pintar telas desde que chegou a Santarém. 

    “Quando vim morar aqui, a despeito do meu trabalho, minha casa não tinha absolutamente nada, aí decidi comprar tintas e pintar telas para decorar o ambiente e torná-lo agradável em situação tão... complicada”, explicou. A síntese do trabalho dele, presente nesta mostra, é a representação do mundo rural santareno, seu cotidiano e sua gente. “Eu quero e busco explorar o imaginário, o que está presente, mas não está obviamente visível”.

    O pintor tentar fugir das imagens recorrentes que são construídas da Amazônia, buscando aquilo que alcança o coração das pessoas independentemente de onde estejam. “Eu busco o sentimento, a sensação de pertencimento e identidade. É possível criar isso a partir de onde estamos, no singular podemos encontrar o universal”, declarou.

    As inspirações de Rubens Elias vêm das cores marcantes de Van Gogh, a força de Munch e o cotidianismo de Gauguin. Flávio Tavares, Arthur Bispo do Rosário, Miguel dos Santos, Tarsila do Amaral, Hélio Oiticica são importantes nomes a serem lembrados. Há até uma série em homenagem a Volpi.

Fonte: Ana Carolina Abihay